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Surpreendam-se no Cor de Tangerina

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  Conheço este espaço quase desde a sua abertura, há cerca de 19 anos, quando ía de Braga a Guimarães propositadamente para comprar pão biológico de fermentação longa, que o Álvaro Dinis, filho de padeiro, fazia como ninguém.   De caminho trazia mais alguns produtos de uma loja de comércio justo que existia por baixo do restaurante. Na altura estava a iniciar-me na cozinha macrobiótica e ter um pão de qualidade em casa era algo que me parecia muito importante. E como era o único restaurante vegetariano de Guimarães, sempre que ía àquela cidade e precisava de almoçar ou jantar era ali que me deleitava. Os sabores eram sempre novos e surpreendentes. Entretanto conheci a Liliana e o Álvaro Dinis e percebi que pessoas especiais fazem os lugares especiais… O restaurante tem nome estranho, mas que agora me faz todo o sentido porque sei que não há quintal minhoto sem um citrino (laranjeira, tangerineira ou limoeiro). Estando instalado numa casa que tem 300 anos, e que se estende para